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Como os wearables podem ser aliados de uma saúde preventiva

Se você ainda não é adepto da moda de incluir os chamados acessórios wearables em seus trajes cotidianos, com certeza já foi impactado de alguma forma por essas tecnologias. Qualquer dispositivo digital que possa ser usado como peça de vestuário, como um relógio, uma pulseira ou até mesmo um óculos de realidade virtual, é conhecido como wearable.

Como os wearables podem ser aliados de uma saúde preventiva

Grandes empresas como Apple, Samsung e Xiaomi investem nestes dispositivos já há alguns anos, e a tecnologia está cada vez mais acessível. Um dos principais objetivos destes aparelhos é captar dados relativos à saúde humana, como batimentos cardíacos, calorias, pressão e respiração. Muitos usuários usam os relógios na hora de realizar atividades físicas. No caso do Apple Watch, por exemplo, a descrição do produto traz funcionalidades como identificação de arritmia cardíaca, medição de oxigénio no sangue, possibilidade de um ECG no pulso e detecção de temperatura corporal.

Abaixo, temos 5 exemplos básicos do uso de wearables para a saúde no dia a dia:

  1. Monitoramento da frequência cardíaca;
  2. No caso das mulheres que menstruam, acompanhamento do ciclo menstrual;
  3. Monitoramento da qualidade do sono;
  4. Monitoramento de atividades física;
  5. Acompanhamento da pressão arterial.

Sumbul Desai, vice-presidente de Saúde da Apple e uma das principais líderes da empresa, está sob o comando das áreas de wearables e de desenvolvimento de produtos clínicos, além de ser encarregada das parcerias com universidades e instituições para pesquisas médicas. No Web Summit, evento de tecnologia de 2022, a VP abordou os planos da empresa para o futuro da saúde e dos apps e wearables. Segundo ela, eles podem ajudar as pessoas a assumir o controle sobre os seus corpos, além de assegurar que os usuários recebam socorro imediato em casos de problemas no coração e em acidentes de carro ou quedas (no caso dos idosos), acionando serviços de emergência.>

A tendência é que os wearables possam ir além da medição e controle de batimentos cardíacos e do fluxo de respiração no futuro. A ideia é que os dispositivos possam medir também o nível de açúcar no sangue e ajudem os diabéticos a terem controle da patologia de uma maneira mais prática. A Rockley Photonics, empresa norte americana de sensores, já está apta a fornecer esta funcionalidade de medição para fabricantes de wearables, como smartwatches, pulseiras ou cintas.

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